quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011


JESUS e a religião (1ª parte)



Se palavras produzissem paladar, afirmo com toda certeza que o gosto da palavra religião seria muito amargo, e com certeza produziria ansia de vomito, pois de todas as palavras que falo, leio e escuto, a palavra religião é uma das que me causam nauseas, ainda mais quando rebaixam Jesus a um líder religioso, em outras palavras "líder do cristianismo", pois as bases pelas quais os ismos religiosos são edificados são sempre as mesmas, independente se é o ismo do islamismo, do judaismo, do hinsduismo ou do cristiansimo.
Quando leio o evangelho descubro que a palavra de Jesus para a base da religião judaica (que era o templo) fora de que não ficaria pedra sobre pedra que não fosse derribada, ora por que tal palavra? Simplismente porque o Deus encarnado sabia que a verdadeira adoração não era aquela manifestada dentro dos aupícios da religião, porque para Cristo a religião so conseguia produzir "espiritos religiosos", que degladiavam entre si sobre qual era o verdadeiro lugar e a forma correta de adorar. De encontro com essas produções da religião ouve-se um grito em Samaria :

"Está próxima a hora em que vocês adorarão ao Pai, nem neste monte, nem em Jerusalém... No entanto esta chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade... Deus é Espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade." Jo 4: 21,23-24

Toda religião incluindo o cristianismo só consegue produzir estereótipos cerimoniais, que por vez produz uma falsa sensação de adoração, a qual é repudiada pelo Deus verdadeiro que é Espírito, e que só pode ser adorado em espírito e em verdade, e na ótica de Cristo onde há espírito e verdade não há lugar para nenhum tipo de religião, mesmo que esssa carregue o seu nome.

Portanto menos religião e menos cristianismo;

Voz do que clama

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